Olá amigos e leitores, gostaria de compartilhar com vocês algumas reflexões, neste ano de 2012.
Em 2010 e 2011, li, conheci e estudei sobre plasticidade cerebral, modificabilidade cognitiva e aprendizagem mediada;isto em função de meu trabalho de dissertação de mestrado.Estas leituras e estudos ( Vygotsky,Feuerstein,Paulo Freire, Vitor da Fonseca,Rubem Alves e outros) consolidam minha hipótese de que a formação acadêmica e também aquela que se dá em serviço, do profissional da educação,direcionam e viabilizam a prática mediadora.
Uma práxis pedagógica mediadora concretiza-se quando possui intencionalidade e reciprocidade.Ao conhecer e reconhecer as potencialidades daqueles que mediaremos podemos, intencionalmente,intervir e mediar os conhecimentos necessários á concretização das competências.Isto é ser 'ponte'.Ponte não serve para ligar,atravessar,ultrapassar? Nossas escolhas e ações dão sentido de "ponte"?
Ao falarmos do cérebro como um órgão plástico, estamos defendendo as potencialidades diversas e desconsiderando a 'cristalização', a regularidade sem flexibilidade.
Estas linhas são somente uma provocação,futuramente detalharemos alguns questionamentos.
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