" Imaginem que um zelador tivesse o mesmo tipo de mentalidade que ronda as secretarias(ou ministério) da educação deste país.Esse zelador é encarregado de tomar conta de uma câmara fria, onde estão sendo cultivadas azaleias. Como todos sabem as azaleias são flores de inverno e só florescem se mantidas, por certo período,em baixas temperaturas.(Não sei o valor exato, mas digamos que seja entre 10 e 16º C.)
Para fiscalizar o zelador ,é instalado no interior da câmara fria, um termômetro registrador, desses que vão traçando sobre um papel quadriculado a temperatura ao longo do tempo.De repente o zelador percebe que atemperatura começa a subir demais, corredo o risco de passar do limite permitido. se ele pensa como a "autoridade do ensino", sai correndo e vai na geladeira buscar uma pedrinha de gelo para encostá-la no sensor do termômetro, não permitindo que a linha que está sendo traçada no papel, passe de 16º .
Poroutro lado, se o risco, em outra ocasião, tiver tendência a baixar demais, não há nada como um bom fósforo aceso debaixo do sensor!
Passado operíodo de "esfriamento" das azaleias, o papel mostra a linha impecável com pequenas oscilações...
Tudo perfeito, a não ser por um pequeno detalhe: AS AZALEIAS NÂO FLORESCERAM!
(...) Em nossas escolas... O termômetro tornou-se mais importante que a temperatuta.
( Prof. Pier Estimulando Inteligência- Ed. Aleph)
Colegas educadores, o que temos a dizer sobre isto? Ou o que temos nós com isto?
Pois bem, as azaléias só irão florescer quando nós educadores tratarmos nossos alunos como uma semente que pode crescer.
ResponderExcluirAcredito na educação do amor,onde tudo pode ser modificado quando amamos e fazemos o que gostamos.
Precisamos ter na escola o termômetro do amor.
Professora:Renata
Renata, é muito bom conviver com pessoaas que creem e vivem o que fazem. Obrogada por visitar o nosso jardim!
ResponderExcluirEu li esse livro e essa foi uma comparação bem interessante. Muito bom você ter colocado ela aqui de forma pública.
ResponderExcluirMuito simpático seu nome. :-)
Abração
Luís Cláudio LA
Olá Luis, que bom que compartilha os mesmos interesses pela educação. Passei pelo seu blog e ´postei comentário sobre o filme indiano da criança disléxica.
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